Portugal está preparado para responder a situações de emergência como os fogos, mesmo em caso de greve dos motoristas de matérias perigosas. Segundo o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, o país tem “reservas de combustível acumuladas para mais de dois meses”. Assim, “não há nenhum problema de reservas de combustível” no que toca a “necessidades prioritárias”.
“O que temos de garantir é que numa circunstância de dificuldade de distribuição, que as prioridades são asseguradas”, revelou o governante, em declarações transmitidas pela RTP3, à margem de uma reunião com as autoridades responsáveis pela proteção das populações.
As entidades reuniram-se terça-feira para “para preparar aquilo que possa ser necessário acautelar para a salvaguarda de abastecimento e de funcionamento da rede de emergência, relativamente à resposta a necessidades prioritárias.”