GOVERNO PORTUGUÊS VERSUS PUTIN QUEM DIRIA? E A EUROPA ATÓNITA…

E o articulista Brasilino Godinho apanhado desprevenido e muitos portugueses estarrecidos. Certamente que também Vladimir Putin terá sido surpreendido e se encontre apreensivo…
Face à determinação, agora anunciada, do intrépido comandante António Costa, do REGIMENTO DE INFANTARIA GOVERNAMENTAL, mais conhecido pela alcunha de “Governo de Portugal”, em neutralizar o ditador da Rússia que decidiu envolver as forças armadas do seu país numa guerra contra a Ucrânia.
Pelo que seria curial que este tirano eslavo pusesse as barbas de molho. Mas é facto que a criatura não tem barbas e está desguarnecido desse adorno facial. Portanto, colocado em posição fragilizada…
Claro que se admite que Putin quando tomou a criminosa atitude de violar os elementares princípios do Direito Internacional, estava longe de imaginar que suscitaria a tremenda reacção do famoso comandante Costa, nado, criado, vivendo e exercendo Poder no pequeno país situado no longínquo e extremo ocidental da Europa e que, por enquanto, ainda conserva a designação de Portugal.

Uma reacção demasiado violenta, uma vez que comandante Costa, puxando pelos galões de grande estrategista que a si mesmo assim, com desenvoltura e arreganho, se classifica, e não lhe bastando a protecção da Senhora de Fátima, resolveu enviar para a Roménia um corpo expedicionário de 174 militares que lá estacionarão, sem se saber ao certo o modus faciendi da sua actuação no incerto campo de batalha… quixotesca.
Trata-se de missão certamente muito secreta e, que para já, talvez amedronte inequivocamente e em definitivo o agressivo ser Vladimir Putin…
Uma última anotação para evidenciar que quanto ao programado êxito da missão do corpo expedicionário de 174 militares, enviado para a Roménia, por mais obscuro e misterioso que ele tenha sido delineado pelo comandante Costa e seus oficiais colaboradores, é previsível que seja facilmente admitido e saudado por quantos indígenas portugueses estejam mergulhados no amaldiçoado pântano onde radicam – em alto grau – a fantasia, a idiotia, a palermice, a iliteracia e fanfarronice nacionais…