- page 5

Angola chegou até as quartas de final da Copa das Nações Africanas e no Piri Piri Hochelaga foi um lugar dos festejos

Este ano, Angola caiu no Grupo D da Copa Africana de Nações, junto da Mauritânia, Burkina Faso e da Argélia, considerada por muitos uma das principais favoritas ao título do torneio. Na estreia, empate por 1 x 1 diante da Argélia e vitórias sobre a Mauritânia por 3 x 2 e na última rodada da primeira fase, mais um triunfo, desta vez por 2 x 0 frente à Burkina Faso, segunda colocada do grupo.

Mais surpreendente que o bom desempenho de Angola foi a péssima campanha da Argélia, que ficou pelo caminho, com apenas um ponto somado, na última colocação da chave. Os grandes destaques da primeira fase foram Mabululo, jogador do Ittihad Alex, do Egito e Gelson, do Al-Warkah do Catar, que juntos marcaram quatro gols.

Gelson foi ainda mais decisivo nas oitavas de final, no show angolano para cima da Namíbia. O centro-avante marcou dois gols da vitória por 3 x 0 e Mabululo também deixou a sua marca. O resultado fez com que a equipa alcançasse a mesma fase de 2008 e 2010, quando Angola conseguiu chegar às quartas de final da Copa das Nações Africanas, ainda com parte da base que fez história ao se classificar para a Copa do Mundo de 2006.

Nas quartas de final, derrota para a Nigéria pelo placar de 1 x 0, mas um resultado vendido caro em um jogo disputadíssimo, decidido com um gol do atacante Lookman, aos 41 minutos do primeiro tempo. A derrota foi uma decepção para a equipe angolana, tendo em vista que apresentou um bom futebol durante a competição, mas mostrou que a seleção vem evoluindo e conquistando cada vez mais espaço dentro do cenário africano.

O feito deste ano foi ainda mais difícil do que em 2008 e 2010, quando alcançou as mesmas quartas de final da Copa das Nações Africanas, a diferença é que nas edições passadas, a competição continental era disputada em um número menor de seleções.

Em Montreal viveu-se o espírito de Futebol com a comunidade angolana que escolheram o restaurante Piri Piri Hochelaga para celebrar as vitórias de Angola, mas no último jogo sexta-feira foi uma derrota muito triste mas todos adoraram a camaradagem e a comida do Piri Piri.

Uma Tertúlia em honra do Prof. Luís Aguilar

Em 2005 tive a honra de ser um dos seus alunos. Numa sessão tive a oportunidade de ver quem ele é. Uma pessoa com grandes ideias e que fez muito para a língua portuguesa em Montreal.

E, de repente, vi na internet o seu falecimento no dia 23 de novembro de 2023. Fiquei muito emocionado quando ouvi que haverá uma “tertúlia” em sua memória no dia 4 de fevereiro na Associação Portuguesa do Canadá, pensei ver e apreciar este lindo gesto da sua esposa, família, alunos e amigos dar um toque no que ele gosta tanto. Uma tertúlia, para quem não sabe, é uma reunião de amigos, familiares ou simplesmente frequentar um local, que se reúnem de forma mais ou menos regular e discutir sobre vários temas ou assuntos. Desta vez é um último adeus a um homem de literatura, um professor, um amigo, um colaborador de vários jornais, tal como o Luso Presse e A Voz de Portugal, foi um amor da vida e que nunca será esquecido na comunidade.

Claro, ele tinha os seus vícios, ele tinha uma maneira de pensar que muitos não o compreendia mas muito o seguiu, ele foi uma pessoa digno de tudo o que ele fez durante a sua vida, e espero que a proxima geração continuirá de uma certa maneira o que ele faz.

No final desta linda e emocionante tarde tivemos um momento de Fado com Luís Duarte, António Moniz e Nelson Moreira.
Adéus Luís.

Santa Cruz, 60 anos a servir em grande a Nossa Comunidade Portuguesa

Eu sempre disse e voltarei sempre a dizer que há momentos que devemos dar o espaço a certas organizações e dando o mérito aos organismos que merecem.

A Missão Santa Cruz é o terceiro organismo comunitario, que foi constituido na comunidade. Uma comunidade que iniciou a sua vida comunitaria com a fundacao da Associação Portuguesa do Canadá, 1961 a criação do jornal A Voz de Portugal e depois a Missão Santa Cruz em 1964.

Estas três organizações são ligadas todas juntas e criaram o que é a nossa comunidade sem esquecer as outras organizações que nasceram depois, tal como o Clube Portugal de Montreal, os Ranchos Folclóricos, as filarmónicas, o Centro Comunitário do Espírito Santo de Anjou, o Centro de Hochelaga, O Clube Oriental e muitos outros organismos que estão em Montreal e mesmo Laval, tal como o rancho folclórico e a Missão de Nossa Senhora de Fátima sem esquecer a associação de Lasalle, varios clubes desportivos, Sporting, Benfica e muitos outros da liga portuguesa de futebol, e mais recentemente o Festival Portugal. Tudo isso faz mexer e da vida a nossa comunidade.

NUNCA devemos esquecer a força das três organizações principais da Nossa Igreja Santa Cruz.
Em primeiro, a comissão de festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres que ajudou enormemente ao desenvolvimento económico da Missão Santa Cruz que mobilizou a comunidade a comunidade na angariaçao de fundos para a compra das instalaçoes actuais e a construçao da igreja Santa Cruz.

Na decada dos anos 70 havia festas que o benficio financeiro, elevava-se a mais de 100 000$, para além das multidoes de portugueses que marcavam presença e que manisfestavam a sua fé ao Senhor Santo Cristo.
Hoje comissão das festas do Sr Santo Cristo continua a divulgar em grande as festas do Santo Cristo e ajudar a Missão Santa Cruz finnceiramente.

Em segundo ao imperio do Divino Espírito Santo que faz mexer muitas famílias na nossa comunidade, com gesto de generosidade, junta a volta da mesma mesa, sem distinçao de classe social pobre e rica, para comeram as sopas em honra do Espirito Santo.

Durante 7 semanas com as domingas do Espirito Santo, varias familias anos apos ano durante uma semana, juntam nas suas resdencias, familiares, amigos e comunidade em geral para rezaram o terço a virgem Maria, declamam lindas orações e cantam canções do Espírito Santo. No final domingo de pentecostes, há uma grandiosa festa que anima toda a comunidade.
Mais tarde os Madeirenses residentes em Montreal, decidiram honrar a sua padroeira Nossa Senhora Do Monte, organizando em agosto, as festas em Honra da Senhora do Monte, que reanima a nossa comunidade, com as suas iguarias culinárias, bolo do coco e as saborosas espetadas de carne.

Estas tres grandes festas sao a vitrina da comunidade portuguesa na missao de Santa Cruz criou-se e continua a manter viva as suas tradições religiosas.

É claro que há outras festas, Nossa Senhora de Fátima, Festa do Sagrado Coração de Jesus, e muitas outras festividades dentro ou fora da igreja de Santa Cruz.

E, para finalizar a minha introdução deste artigo a nossa história nunca deve ser esquecida, muitos homens e mulheres trabalharam arduamente e benevolamente durante 60 para tornar realidade o que é hoje em dia a missao de santa Cruz, horas e horas que passaram a organizar, enfeitar, preparar e dar o seu tempo a nossa comunidade.
Não sao uma meia duzia de pessoas que devem ser homenageado, é todos os membros que fazem ou que fizeram a Missão Santa Cruz o que ela é, HOJE a comunidade portuguesa portuguesa.
Neste pensamento não quero criar discordia nenhuma, mas é importante de notar isso para que a próxima geração possa nao esquecer o que os seus antepassados, fizeram sacrifícios, para construir a Missão Santa Cruz.
Sábado, dia 3 de fevereiro de 2024, organizou-se as celebrações dos 60 anos da Missão Santa Cruz. Um evento extremamente importante para a nossa comunidade. As vezes devemos realçar estes momentos porque atualmente a comunidade deve sobreviver de uma maneira ou da outra. A Missão Santa Cruz através dos anos sobreviveu com todas as adversidades das gerações e da integração cultura da sociedade.
Devemos compreender que estamos a ver mudanças da nossa vida comunitária a a Santa Cruz criou-se e recriou-se como um veículo comunitário com a escola portuguesa e a Universidade dos Tempos Livres que muito esquecem-se mas são duas parte muito importante para que a cultura educação continua bem viva na nossa comunidade. Eu sou parte de um deles na escola da Santa Cruz e hoje em dia sei o que eu sei graças ao ensino desta escola. E, agradeço a todos os dias que eu conheço como falar, escrever e conhecer a história de Portugal, uma riqueza importante da Missão Santa Cruz.
Nesta Noite tivemos um elenco fenomenal com o DJ Jeff Gouveia e Fernando Correia Marques que veio diretamente de Portugal para realçar e marcar esta festa. O DJ fez mexer toda a sala e o cantor fez um espetáculo sensacional durante esta noite. A mestre desta festa foi Marta Raposo que fez um bom trabalho para organizar as homenagens e para que tudo cora bem durante a noite.

Na parte protocolar, houve 3 homenageados, a Sra. Zulmira Paulo Barros que trabalha para a Santa Cruz durante muitos anos e que se dedicou ao seu trabalho e ao mesmo tempo ajudando quase todos os padres a integrar-se e ter uma continuação profissional da Missão Santa Cruz. O Sr. Manuel Neves que fez parte da do conselho de administraçao durante muitos anos e que continua a ajudar a Missão Santa Cruz e que é um laço muito importante nas ajudas e fotógrafo oficial durante mais de 20 anos. Relatando e historiando a Missão Santa Cruz com as suas fotos, vídeos e muito mais. A terceira pessoa homenageada foi o Sr. Gonçalo Gomes. Uma pessoa que eu admiro muito por causa do seu estilo, da sua maneira de ser, e ao mesmo tempo implicou-se durante muitos anos na Missão Santa Cruz. Organizando festas e ajudando nas festas durante muitos anos.
Por último tivemos um momento de silêncio pela alma do Sr. Antero Branco que ajudou muito a Missão Santa Cruz e que apresentaram uma placa comemorativa que será posto no muro comemorativo da Missão Santa Cruz, um gesto muito importante para uma pessoa que fez muito para a nossa comunidade, foi de lamentar nao estar presente a sua esposa (viuva ) Rosa Branco, também ela muito dedicada a comunidade de Santa Cruz. O Concelho Administrativo agradeceu a todas as pessoas que fizeram parte da Missão Santa Cruz.

Nao comprendemos porque razao a comissao de festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres de Montreal, Mordomo do Espirito Santo e comissao de Festas de Nossa Senhora do Monte que estavam presentes nao foram mencionados durante o serao?
A esta pergunta só os membros do conselho de administraçao e organizadores do evento, podem responder a nossa comunidade.
Prontamente três organismos comunitários deram uma lembrança para marcar este evento, tal como o Festival Portugal, Casa dos Açores e a Rádio Centre-Ville.

Podemos realçar também todos os patrocinadores que ajudaram muita para realizar este evento: Les Volailles Fernando, Salão Fildes, Connie Freire, Quincaillerie Azores, Estrela do Oceano/Viva, Padaria Lajeunesse, Tap, Sá e Filhos, Terra Nostra, A Voz de Portugal, Global Cabral Porto, Casa Minhota, Worlée, Lucy da Ponte e Luciano Guido, Chouriçôr, Magnus Poirier, Les Espaçes MEMORIA, Equipa Olivia Paiva.

No final a sala estava cheia de boas gentes e que festejaram em grande este aniversário tão importante. O jantar foi confecionado pelos chefes José Fernandes e Mario Silva e a sua equipa que fizeram um excelente trabalho saboroso e com muita fartura. Devemos agradecer aos jovens em Ação pelo trabalho que eles fizeram para servir e organizar o serviço desta noite e que foi formidável. Quero agradecer a Missão Santa Cruz pelo convite que foi feito ao jornal A Voz de Portugal e em meu nome tive a honra de realizar o cartaz desta linda e memorável festa, e, para finalizar, Feliz Aniversário à Missão Santa Cruz.

José Cesário — Deputado pela Imigração Portuguesa Fora da Europa

Considerado, com razão, um dos maiores expoentes na escrita da língua portuguesa e um dos mais fecundos falantes da segunda metade do século XX, José Cesário pela sua verve e experiência foi repescado para a equipa do PSD e representou a Imigração Portuguesa no Canadá, nas últimas formações legislativas desse partido.
A qualidade artística dos seus léxicos, quase desenhados, têm extraordinária riqueza, pitoresca por vezes, original e dotada de enorme riqueza sensorial caracteriza profundamente, quem se designa a si próprio como o “professor das escolas”. Características são também as expressões de carácter popular, entre o grotesco e o satírico, em diálogos que condimentam a sua graciosa maneira de falar. Ou, não fosse José Cesário, um “professor das escolas”.
Recordo, com certa apreensão, a possibilidade de numa profecia avançada por conhecido sociólogo se se concretizasse a aterradora prenuncia de nas eleições que se aproximam, os kamaradas vermelhos, alcançassem a maioria eleitoral. Seria o mundo às avessas. Ou seja: vermos o Deputado procurando emprego. Como possível? Onde ficaram os opositores? As belas gargantas das críticas e até, más-línguas? Com a frieza de quem conhece bem o espírito “fala barato” do Homem Português, José Cesário, pensou na possibilidade de o vermos cá, talvez, aspirando um lugar, no meio do Ensino Felizmente que para ele isso não se realiza, e temo-lo de novo, a tentar ultrapassar as dificuldades inerentes à sua posição de deputado, ler mesmo Ministro da Imigração. Isto só será possível se, todos quantos gargarejam contra os sabujos da corrupção, ficarem cobardemente em casa. Aqueles que, não desperdiçam apenas um Voto necessário, como também, a possibilidade de dar opiniões e igualmente, permitir a quem tem conhecimentos adequados, de os esclarecer. Tenhamos esperança que o bom senso ganhará.

É neste jogo de estratégias e de bom senso que iremos receber e apoiar o Homem que nos representará na Assembleia da República. Não será fácil. Sabemos disso. Porém, “tudo vale a pena se a alma não for pequena”. Seguindo os hábitos duplicados dos xocialistas , vemos em pequenas passagens, aqui e além, as manigâncias do corpo avançado e fantasista dos vermelhos que se imaginam já no poder. Não me façam rir. É verdadeiramente cómico ver o pretenso PM substituto agir como tivesse sido programado por simples decisão do chefe demissionário. No corpo de deputados não haverá quem com ele queira cruzar o ferro, ou temos elementos sem voz e sem ambições? Que tipo de gente é esta? Nem para o CA dum galinheiro de galinhas molhadas!
O agrupamento de míseros Partidos (já lá vai o tempo em que um Partido só teria lugar na AR com o número de 12 ou 13 eleitos, não com apenas um deputado… ridículo e embaraçador!), parece fazer uma certa maioria dos vermelhos. A lembrar a “colaboração” dos Liberais de Trudeau e os inocentes Democratas hindus….
A paisagem vizelense, as personagens e costumes da região, as tradições, o modo típico de falar, marcam também um puro regionalismo, num apego à terra e às suas gentes que não nos pode deixar de apreciar.
O impulso e instintos naturais do Homem são analisados com perspicácia e ele acaba quase sempre por mergulhar num positivismo coerente e, para isso, o apoiaremos convencidos da generalidade da gente portuguesa de bem.
Todos às urnas, Por Portugal. É tempo de devolvermos o país a quem dele é merecedor.
O Povo!
O País precisa de nós. A nós e responder PRESENTE!
Apoiemos José Cesário e o PSD.
Por PORTUGAL!

Taça da Liga: Sp. Braga 1-1, 5-4 gp Estoril: Glória minhota no último suspiro

O Sp. Braga conquistou o terceiro troféu da Taça da Liga ao bater o Estoril, em Leiria, no desempate por grandes penalidades (5-4) depois de um empate 1-1 no final do tempo regulamentar. Os canarinhos marcaram primeiro, mas os minhotos reagiram em força e chegaram ao empate com um grande golo de Ricardo Horta. Isto nos primeiros vinte minutos, depois as duas equipas deixaram arrastar o jogo até aos penáltis, onde o Estoril já tinha sido feliz diante do Benfica, mas, desta vez, foram os minhotos que fizeram a festa.
O jogo começou com uma grande festa nas bancadas, mais efusiva da parte dos amarelos, e alguma ansiedade sobre o relvado, mais do lado dos minhotos. A equipa de Artur Jorge procurou, desde logo, assumir as rédeas do jogo, com também mostrou alguma desarticulação nas transições defensivas, primeiro com uma entrada dura de Paulo Oliveira sobre Cassiano, a roçar o jogo perigoso, logo a seguir, numa falta de José Fonte, na área, sobre o avançado brasileiro. Num primeiro instante, Fábio Veríssimo mandou jogar, mas, depois de alertado pelo VAR, foi rever as imagens e apontou mesmo para a marca dos onze metros. Cassiano, com um remate seco e colocado, atirou a contar.
Seis minutos e o Estoril estava na frente, com festa redobrada nas bancadas. O Sp. Braga cerrou os dentes, arregaçou as mangas e partiu para cima dos canarinhos que encolheram, de imediato, para um 5x4x1. Os minhotos atacavam agora por todos os lados, principalmente pelos corredores, com Victor Gomez muito ativo sobre a direita a arrancar três cruzamentos num espaço de poucos minutos e, num deles, Abel Ruiz esteve muito perto de marcar. O Estoril não conseguia reagir face ao crescente volume de jogo do Braga, em vagas sucessivas, mas foi de bola parada que o empate chegou aos 20 minutos. Canto de Zalazar da esquerda, bola a meia altura, com Ricardo Horta, de fora da área, a puxar o pé atrás para lançar um autêntico foguete para as redes de Dani Figueira. Um golaço de levantar o estádio e que também permitiu à equipa de Artur Jorge serenar.
O Sp. Braga manteve o controlo, mas levantou o pé, permitindo ao Estoril respirar. O ritmo do jogo caiu a olhos vistos, com as duas equipas agora mais concentradas na defesa da sua área, menos preocupadas em incomodar o adversário. Com cinco amarelos até ao intervalo (três para o Estoril, dois para o Braga), o jogo arrastou-se até ao intervalo sem grandes sobressaltos.
Com mais posse de bola, mais ataque e mais remates, o Sp. Braga terminou a primeira parte com um ligeiro ascendente, mas a segunda começou com o Estoril a exigir protagonismo. Os canarinhos entraram para o segundo tempo com um bloco bem subido, a colocar muitas dificuldades ao Braga que, estranhamente, recuou em toda a linha, cedendo muito espaço ao adversário. Podia ser uma estratégia de Artur Jorge, para atrair o adversário, mas a verdade é que os minhotos estavam a deixar jogar em demasia e voltaram a apanhar um novo susto, quando Matheus saiu da área para se antecipar a Thiago Araújo.
O treinador do Sp. Braga não podia estar satisfeito com o que estava a ver e não demorou a remodelar o meio-campo, com as entradas em simultâneo de Pizzi e Al Musrati, já depois de ter lançado Roger, que passou a ser o jogador mais jovem numa final da Taça da Liga, para o lugar do apagado Álvaro Djaló.
A verdade é que o jogo seguiu incaracterístico, com as duas equipas a perderem facilmente a bola, a fazerem muitas faltas e a jogarem pouco futebol. Uma tendência em crescendo, à medida que os minutos corriam para o final, com as duas equipas a arriscarem casa vez menos com os penáltis à vista e acusarem o esforço acumulado de umas meias-finais exigentes.
O Estoril ainda ensaiou alguns remates de longe, primeiro por João Marques, depois por Koindredi, enquanto o Sp. Braga só conseguiu provocar um calafrio na área do Estoril aos 83 minutos, na sequência de uma falha de Mangala que permitiu a Abel Ruiz servir Pizzi para um pontapé forte para boa defesa de Dani Figueira.
O único desequilíbrio mais evidente não estava no relvado, mas nas bancadas, com os amarelos sempre em festa, face à maior apatia dos minhotos. No relvado mantinha-se uma enorme tensão, mas pouco risco, pouca ousadia e escassas oportunidades até ao minuto 96.
Na lotaria das grandes penalidades, toda a gente marcou até à última série, em que Tiago Araújo atirou para as nuvens, deixou-se cair sobre o relvado e abriu caminho para a festa do Sp. Braga.

Silêncio canta-se o Fado

Foi num bonito silêncio que se ouviu esta linda canção do rectângulo, o fado, numa sala cheia de adeptos, que fadistas, guitarra, violão e viola baixo tudo fizeram para aquecer uma das noites frias de Montreal no dia 20 de janeiro de 2024 no Clube Oriental Português de Montreal.

O António Moniz com sua guitarra muito bem acompanhado pelo veterano Luís Duarte na viola do fado e pelo futuro veterano Nelson Moreira na viola baixo, foram tocando para Açoriana Jordelina Benfeito, Suzi Silva, Luís Duarte e mais tarde as lindas vozes da segunda representante dos Açores, Fátima Miguel e Também Christina Rodrigues.

Isto foi o que se passou no palco, mas na cozinha estava outros dois maestros de fazer saír, não melodias, mas sim asseadíssimos pratos de delícias para agradar o paladar dos que desafiaram o frio e foram até a sala do conceituado e prestigioso Clube Oriental de Montreal. Sim senhor estão de parabéns o chefe Henrique e o lavador de pratos Jean Claude, pelo tudo de bom que foi servido neste serão. Queria também salientar o trabalho das lindas jovens portuguesas e dois rapazes que faziam com que a comida não ficasse parada na cozinha, a Celeste, Marco Paulo, Kayla, Micael, Erica, Leila, Jovens em Acção da Santa Cruz.

O Henrique Laranjo queria que eu não esquecesse colaboradores invisíveis mas muito importantes no desenvolvimento da festa, donas Nazaré, Angelina, Maria João e a secretária dona Graça. Também o Telmo que ocupou-se das luzes na sala, o silêncio era ele que quase obrigava aos presentes quando baixava a claridade e parava o serviço as mesas. Estão todos de parabéns, desde o Presidente Gilberto Alves até ao jornalista José de Sousa, valeu a pena enfrentar o frio para ir ao encontro de gente maravilhosa e calorosa.

Baile do Inverno em Laval

A Filarmónica do Divino Espírito Santo de Laval festejou em grande no Sábado 20 de janeiro de 2024. O serão foi com uma linda sala cheia de boa gente.

O jantar foi muito bom e o espetáculo foi ótimo com DJ Jeff Gouveia e Miro Freitas que veio pela segunda vez e que os dois fizeram uma animação sensacional e onde todos dançaram até ao final da festa. Parabéns pela lindíssima festa e boa continuação.

Apresentando a Nova Obra de Creusa Raposo “Patrimonium Nostrum”

Nasceu em 1989 em Ponta Delgada, nos Açores. Na Universidade dos Açores licenciou-se em Património Cultural. Foi a investigadora responsável pela homenagem ao poeta arrifense Victorino Raposo em 2009. Participou em diferentes projectos como exposições temporárias, estágios em museus e arquivos de diferentes temáticas e com especial incidência no estudo antropológico e etnográfico.

Em 2016 foi-lhe conferido o grau de mestre em Património, Museologia e Desenvolvimento pela mesma academia. Defendeu dissertação de mestrado aprovada por unanimidade com 18 valores, onde desenvolveu estudos sobre o território, arte e arquitectura religiosa, militar, residencial e de produção.

No jornal “Diário dos Açores” possuiu uma crónica sobre património cultural durante alguns anos: Patrimonium Nostrum e exerceu funções de jornalista, onde criou o Minuto do Património. Pequena rúbrica que aborda o património cultural desde a pré-história até meados do século XX, agora divulgada no jornal “Portuguese Times”, nos EUA, “Jornal Açores 9” e Açores 9 Rádio com o “Minuto do Património”.

A presente obra reúne cerca de quarenta e oito artigos publicados no jornal Diário dos Açores desde Agosto de 2019 a Junho de 2021 na área do património cultural nacional e internacional.

Determinados textos debruçam-se sobre as questões, legislação e orientações do património cultural, outros abordam a história e a arte ao redor do mundo com destaque para a arquitectura doméstica e origens das tradições natalícias.
Noutros capítulos encontrarão textos dedicados à História de Portugal, com especial realce para a presença portuguesa na Índia e o estudo da cidade medieval portuguesa. Por fim a antropologia, a arte e a história do arquipélago dos Açores com diversas tradições populares, profissões e não esquecendo a arquitectura doméstica de elite.

As fontes diversas marcam presença com a utilização de legislação da área, teses de mestrado e doutoramento, arquivos particulares e institucionais, bibliografia generalizada e específica das áreas em estudo, e fontes orais determinantes para a perpectuação da memória e identidade. Esta compilação pretende ser um contributo para o estudo da área de conhecimento, quer por entusiastas e curiosos, mas também por formandos e investigadores através de uma escrita acessível, assertiva, concisa e credível.

Muitos Parabéns e muito sucesso com o seu novo livro “Patrimonio Nostrum” é sem duvida um grande orgulho para todos os Açorianos e para todos os amantes das suas raizes Patrimoniais no mundo inteiro.

O livro está disponível online: http://surl.li/pyybq

Festa é Festa na Quebequente

Hoje, meus amigos vou vos contar uma linda história de horror, mas, no que final todos ficaram numa alegria completa.
Mas, porquê uma história de horror?
Simples. Há dias em que tudo parece a funcionar e ficamos com dúvidas. Nos últimos anos todos que vão para o Canadá devem ter um “Visa”. E, este “Visa” deve-se registar-se gratuitamente na web. Se não tens este “Visa” não podes entrar no avião.
É simples “pão/pão…. queijo/queijo”.
A história de horror começa aqui!
Nos últimos tempos há muitos profitadores incautos. Se não conheces como isso funciona, deves falar com amigos, profissionais no aeroporto ou famíliares. Porque há lugares na Web, piratas, que apanham muitas pessoas, aos montes, e ao mesmo tempo o seu dinheiro e tudo isso é ilegal. A nossa Rosinha que vinha atuar a Montreal entrou neste sítio, pagou, e pensava que tudo estava correto. Estou a falar dela porque havia dois outros convidados de honra que era suposto de vir para esta festa, e, não vieram por causa desta improvisto. No momento do embarque os agentes impediram a nossa linda cantora, que gostamos muito, de viajar para Montreal. Minutos passaram e contataram o presidente da associação Saudades da Terra Quebequente, e, por sorte, falei dois ou três minutos depois desta chamada. Ouvi a sua voz a tremer (um pouco a panicar) e explicou-me rápidamente o acontecido. Em algumas horas tudo se resolveu para Rosinha. Mas é importante de notar isso, porque se isto aconteceu neste evento, poderá acontecer ainda mais vezes. E, para os organizadores dos eventos a que ter uma atenção especial. Uma das diretoras da TAP Fernanda Ottavio e Arthur Sousa veio salvar a situação nos últimos minutos. E, ela embarcou no avião às 3h da manhã, mais ou menos.
Voltamos à nossa história de alegria que aconteceu no sábado, dia 14 de outubro de 2023 na líndissima sala da igreja de Nossa Senhora de Fátima em Laval. Todos os anos há sempre surpresas e mudanças nesta festa. Como sempre a sala estava lindamente decorada com luzes azuis através da sala, tapete vermelho, cadeiras forradas de vermelho, mesas com uma linda toalha preta e um centro de mesa feito pela companhia Chora Design Floral e patrocinada pelo Cabral Avocat, um grande miminho que eles fizeram para esta festa.
O chefe da cerimónia desta festa é sempre com o nosso chefe da redação Mário Carvalho. Normalmente há uma entrada com a equipa, mais protocolar e suave,… mas desta vez o chefe disse que “FESTA É FESTA” e toda a equipa que foram servir à mesa com a canção da Ruth Marlene, “Festa é Festa”, vieram dançar até ao centro da sala e o chefe disse que são todos uma família, e a segunda canção foi a canção da família todos de mãos dadas através da sala.
Minutos depois iniciou-se a noite com o jantar. Depois da entrada e da sopa, o chefe voltou, mais uma vez, ao palco e quis apresentar a primeira surpresa, com DJ XMEN que é muito popular na nossa comunidade, quando a rosinha e o grupo Tabu não estava a atuar ele estava no palco a fazer mexer a sala com as suas músicas.
Depois do prato principal iniciou-se as homenagens, Em primeiro lugar o mestre da cerimónia convidou ao palco José Luis Arruda para homenagear o seu professor, Manuel Vieira, primeiro professor português no Quebec. O segundo homenageado foi Ron Diamond uma pessoa que ajuda muito a associação, e indiretamente, a comunidade. É importante de salientar e notar o empanho desta direção, o organismo comunitário é chefiado por Roberto Carvalho acompanhado por João Linhares, Mário Carvalho, José Pereira, Jerry Arruda, Tito Carvalho, Roberto Abarrota, Lucas Vieira e Simão vieira.
Logo de seguida foi a sobremesa e às 22h e tal iniciou-se a festa com a nossa Rosinha, que foi um patrocinado pelo Arthur Sousa. E, ela fez um espetáculo sensacional e bastante hilariante com “Eu Descaco-lhe a Banana”, “Eu levo no Pacote”, “Eu lavo a Amêijoa” e muitas outras onde toda a sala riu-se e adorou.
E, para terminar esta linda festa tivemos o conjunto Tabú, que mesmo que iniciou a meia noite, não pararam até 3h da manhã com um som sensacional e profisional sem parar 20 segundos, é claro devemos perder alguns quilinhos por causa da boa comida que nos encheu muito bem.
Resumindo, toda a equipa estão de parabéns, que seja, no bar, no serviço, na cozinha e mesmo na parte artística, foi um fim sensacional, agora devemos pensar a próxima festa em abril, o que eles vão fazer para nos surpreender, parabéns à todos.

15ª Semana Cultural e Gala do e o 45º Aniversário da Casa dos Açores do Quebec

2005 foi um ano histórico para a Casa dos Açores onde se iniciou um projeto muito simples, criar uma semana cultural dedicada literatura, artes plásticas, dança, canto, música, teatro e momentos informativos sobre os Açores. A Voz de Portugal, o jornal mais antigo da comunidade portuguesa no Canadá, sempre dedicou um espaço muito importante para divulgar e apresentar esta semana cultural e ao mesmo tempo dignificando o seu aniversário em grande.
Quarta-feira 11 de outubro, iniciou-se a dita efeméride com a Filarmónica Portuguesa de Montreal, depois com a apresentação do programa pela digníssima presidente, Paula Ferreira, e seguidamente a apresentação e leitura do livro para crianças da autoria de Lese Costa, “Toninho, o atum, à descoberta do futuro”. Seguiu-se a atuação do Rancho Folclórico Ilhas de Encanto da Casa dos Açores do Quebec, bastante aplaudido a sua atuação, onde uma menina bastante jovem fez uma atuação impecável e encantou todos nós. E, não esquecendo a apresentação de algumas telas de artistas da nossa comunidade que estavam espalhadas através da sala, Francisco Andrade e Emily Ann Ferreira Hébert, também receberam os ornamentos em vidro por terem participado na Semana Cultural com as suas pinturas.
Quinta-feira 12 de outubro, continuou as festividades com o lançamento do livro da autora Maria Adelaide Oliveira, intitulado “O Manuscrito, Antes que a Memória se Apague”. O grupo Reviver esteve presente e apresentou o seu grupo coral, que com muito esforço e dedicação à cultura Portuguesa conseguiu reunir um grupo da velha guarda que nos fez recordar velhas canções tradicionais dos Açores e de Portugal Continental.
A atuação surpresa da noite foi realizada por três elementos da casa foram eles os obreiros da encenação sobre as Cavalhadas. Tradição celebrada todos os anos no dia 29 de junho na Ribeira Seca da Ribeira Grande. Tradição iniciada centenas de anos atrás depois da erupção na Ribeira Seca, na ilha de São Miguel nos Açores onde a estátua de São Pedro ficou intata, considerado um milagre. Demonstrando algumas das tradicionais aclamações foram os intérpretes José de Almeida como o Rei acompanhado por Álvaro Soeiro, e Fernando Pacheco como lanceiros.
Por último foi inaugurada a título póstumo a sala intitulada de Manuel António Pereira que foi um benemérito da Casa dos Açores do Quebeque.
Sexta-feira, 13 de Outubro, iniciou-se a noite festiva com um outro lançamento de livro de receitas intitulado FAIAL, de autoria de Cécile Branco.
Para fechar a noite festiva foi a atuação, pela primeira vez na sua história, do Rancho Folclórico e Etnográfico Estrelas do Atlântico que a cada dança deixava um rasto de saudade, um gosto excecional pelas suas demonstrações da dança de folclore das nossas ilhas, linda atuação, de parabéns todos os elementos do excelente Rancho.
Sábado, dia 14 de outubro, foi o grande dia da Gala, começou às quinze e trinta com a chegada ao Renaissance do Conselho de Administração da Casa dos Açores e os membros do Rancho Folclórico Ilhas de Encanto. Ás dezassete horas foi servido um cocktail, em seguida a Filarmónica do Divino Espírito Santo de Laval abriu a nossa Gala com os hinos do Canadá, de Portugal, dos Açores e da Casa dos Açores. Também atuaram um outro número e apresentaram à CAQ uma placa felicitando a Casa pelo seu aniversário. Os presentes foram informados que a abertura do Gala seria a última para o Maestro Gilberto Pavão depois de 46 anos ao serviço da comunidade em prol da cultura portuguesa. O Centro Comunitário do Espírito Santo de Anjou e a Filarmónica Portuguesa de Montreal também presentearam a Casa com placas de parabéns.
Depois das palavras do Dr. Saraiva, Cônsul-Geral de Portugal em Montreal, a Casa dos Açores do Quebec ofereceu-lhe uma aquarela da artista Ana Margarida da Igreja da Matriz, São Miguel.
A Sra. Presidente discursou dando as boas-vindas a toda a assistência exaltando os 45º aniversário da Casa dos Açores do Quebec. “Boa noite e bem-vindos ao 45º Aniversário da fundação da Casa dos Açores do Quebeque. Eu sou Paula Ferreira, Presidente do Conselho de Administração que é composto por 9 membros: Lúcia de Medeiros, Vice Presidente e Tesoureira; Frederico Vieira, Secretário; e os Adminitradores: Teresa Silva, José Domingos Silva, António Calisto, Filomena Faria, Odília Cordeiro, Maria Medeiros. O Conselho Fiscal e de Deontologia é presidido por Dr. António Cabral, e Claurêncio Brum, Vogal. Há 45 anos, no dia 18 de julho de 1978, Tadeu Rocha, Joviano Vaz, Manuel Contente, Carlos Saldanha e Maria Elvira Saldanha fundaram a Casa dos Açores na cidade de Montreal com o principal objetivo de difundir e manter a cultura do povo do Arquipélago dos Açores nas comunidades portuguesas de Montreal. Hoje somos uma de 17 Casas dos Açores existentes, com a missão de preservar e dinamizar a identidade cultural açoriana, divulgando valores socioculturais e promovendo a Região e as suas potencialidades. Também este ano a nossa comunidade atingiu um marco histórico, comemorando os 70 anos da emigração portuguesa para o Canadá. Embora a nossa comunidade seja relativamente jovem, muito já foi feito. No passado mês de setembro tive a honra de homenagear os meus pais na Praça do Emigrante na Ribeira Grande em São Miguel, e pensando neles hoje, e olhando para todos vós aqui hoje, emigrantes ou descendentes, não posso deixar de pensar em todos os sacrifícios que os nossos pioneiros suportaram e na coragem que tiveram para deixar o que conheciam em busca de um sonho.
Por sua vez, o Canadá tornou alguns sonhos realidade, sonhos pessoais, sonhos profissionais e a nossa comunidade encontrou o seu lugar nos mais altos níveis da sociedade canadiana. Estamos nos governos, nos hospitais, nas universidades, nas maiores empresas, nas casas de teatro e em todos os níveis da nossa Sociedade Canadense. Esta noite, ao comemorarmos os 45 anos da nossa Casa, recordamos profundamente os fundadores e todos os membros do Conselho de Administração que já não estão entre nós. A sua visão, perseverança e amor pelos Açores trouxeram-nos aqui esta noite. Ficar-lhes-emos eternamente gratos. Esta noite, ao comemorarmos os 45 anos da nossa Casa, recordamos profundamente os fundadores e todos os membros do Conselho de Administração que já não estão entre nós. A sua visão, perseverança e amor pelos Açores trouxeram-nos aqui esta noite. Ficar-lhes-emos eternamente gratos”.
Subiram ao palco Vítor Faria, Conselheiro da Diáspora Açoriana no Quebec, Daniel Loureiro Conselheiro das Comunidades Portuguesas foram agraciados com lembranças.
Houve um brinde antes de iniciar o jantar o qual teve início cerca das dezanove e trinta.
A Casa dos Açores homenageou Manuel Morgado: “Homem trabalhador, que foi treinador de futebol na nossa comunidade e que tem contribuído para a nossa Casa ano após ano durante as Festas do Espírito Santo”.
Jordelina Benfeito: “Homenageada pelas várias décadas de divulgação da canção nacional português, o Fado”.
Teresa e José Domingos Silva: “Homenageados pelas quase duas décadas de voluntariado na nossa Casa e de divulgação da gastronomia típica açoriana”. Os quatros foram presenteados com uma aquarela de Ana Margarida e receberam um ramo de flores.
O Concelho de Administração subiu ao palco para cantar os parabéns. A presidente, Paula Ferreira, anunciou a entrada do artista da noite, Jorge Ferreira, que encantou com um excelente concerto com músicas do seu reportório, incluindo PAPAI com a filha Alison.
Para terminar, Jeff Gouveia animou a festa em grande. Não devemos esquecer os patrocinadores que fizeram desta noite um grande sucesso: Governo Regional dos Açores, Fednav, Caixa Desjardins Portuguesa, Global Inc., Agence de voyages Services Plus, TAP, Worlée, Les Espaces Memoria, Cabral Avocats, Judite Teodoro Advogados, Chomedey Vasco Travel, Renaissance Centre des Congrès et Banquets, Alivin Canada Inc. Associação Industrial e Comercial do Café, Festival Portugal Internacional de Montreal, Carrier, Chouriçor, Marché Sá e Filhos, Conceição Freire, Restaurante Helena, Restaurante Douro, Restaurante Casa Minhota. Parabéns pelo aniversário, e pelo êxito da organização.

1 3 4 5 6 7 43
Aller en HAUT