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Roblox decidiu encerrar temporariamente app na China

A Roblox anunciou o encerramento temporário da versão chinesa da sua app, de nome LuoBuLeSi.
Como conta o TechCrunch, a app chinesa da Roblox foi lançada há cerca de cinco meses e, de acordo com a empresa, o encerramento foi necessário de forma a desenvolver uma nova versão da aplicação. A Roblox refere que o encerramento se deve a “ações transitórias importantes” e que vai além da “arquitetura de dados” da app.
Não se sabe até que ponto é que este encerramento – e a necessidade de criar uma nova app – está relacionada com as restrições impostas pelo governo chinês. No entanto, é mais um sinal das dificuldades que os ‘developers’ de aplicações sentem neste mercado.

A SITUAÇÃO AMERICANA

Como os leitores conhecem já bem, nunca considerei os Estados Unidos como uma real democracia. E creio que, nos dias de hoje, os mais atentos, mesmo quando, por razões de defesa pessoal, o não podem reconhecer, também deverão manter esta minha interpretação da estrutura da sociedade norte-americana.
Os Estados Unidos constituem-se, desde a sua fundação, numa sociedade de triunfo individual. Uma sociedade baseada no salve-se quem puder, mesmo que tal objetivo tenha de ser conseguido à custa da exploração de outros, reduzidos a uma pobreza forte.
Do mesmo modo, talvez até pelo antes exposto, os Estados Unidos acabaram por desembocar numa sociedade extremamente violenta, onde a força foi sempre uma arma determinante no triunfo individual dos vencedores.
A subordinação, pela força, dos naturais daquelas terras, à semelhança do praticado no mundo pelos europeus que demandaram outras paragens, criou uma discriminação baseada na espécie e na raça. E o mesmo se deu com os negros e os hispânicos, ao mesmo tempo que a sociedade se estratificou, sempre com o simbolismo da força, por origens europeias: ingleses, irlandeses, italianos, japoneses, chineses, etc..
Estas caraterísticas acabaram por determinar duas consequências: o amplíssimo direito ao uso e posse de armas, como também um sistema judicial marcado pela brutalidade, e até pela negociata ao redor da resolução dos problemas em jogo.
A discriminação racial lá acabou por se ver ilegalizada, num tempo em que estava presente no mundo o comunismo soviético e o chinês e quando o espaço europeu se caraterizava por uma estrutura social segura e em crescendo de liberdade e de bem-estar social mínimo com vista à defesa da dignidade humana.
O fim do comunismo soviético levou ao triunfo neoliberal, e com este surgiram uns Estados Unidos já como verdadeiros donos do mundo, fazendo a guerra onde muito bem entendessem, sem limites de ninguém, e ao ponto de reinstaurarem a tortura ao nível oficial, suportada na legislação entretanto publicada.
Estas realidades acabaram por culminar na desagregação de um mínimo de valores ligados à dignidade das pessoas, com o negócio a não ter limites e com quem trabalha a voltar a ser uma peça num sistema produtivo injusto e desumano. O valor pátrio sumiu-se imenso, e também assim o valor religioso, um sentimento de injustiça e de abando apoderou-se de boa parte dos norte-americanos, a violência cresceu sem parar, tudo acabando por desembocar na histórica invasão do Capitólio.
Hoje, percebe-se que a sociedade norte-americana é uma sociedade decadente. Os norte-americanos, de um modo muito geral, deram-se conta de que, naquilo que realmente importa, quase não são ouvidos nem podem aceder aos poderosos das classes política e financeira. Ficaram, pois, à mercê de quem possa, sempre suportado no dinheiro, apontar uma espécie de caminho da verdade e da justiça, e tudo contra a (realíssima) malandragem que detém o poder. Donald Trump, como se sabe, foi o homem providencial que sempre surge num tal momento. E como o problema de fundo não pode ser resolvido, tudo vai apontando para um possível regresso de Trump à Casa Branca. Uma reconhecida possibilidade, que está a levar mil e um a tentarem tudo para que Trump não possa realizar um tal caminho.
No meio de tudo isto, um terrível risco: os Estados Unidos continuam a manter ao seu dispor uma classe política europeia fraquíssima, histórica e psicologicamente dependente, e possuem um amplíssimo leque de armamento, mormente nuclear, sendo conveniente ter em conta que foram, até hoje, o único país que utilizou armas nucleares contra quem as não possuía e até se encontrava à beira da destruição interna. E depois do que se viu com o Afeganistão, quem se determina ainda a confiar nas garantias dos Estados Unidos…?

Biden “mais otimista que nunca” sobre o futuro dos EUA

Na mensagem gravada, Joe Biden, que completa um ano de presidência no próximo dia 20 de janeiro, destacou a capacidade de superação dos EUA, o país mais atingido no mundo pela pandemia da doença covid-19, com mais de 800.000 mortes registadas.

“Não importa quão difícil seja o desafio, quão altos sejam os obstáculos, nós sempre superamos. Este vírus tem sido difícil, mas nós temos sido mais resistentes”, disse Biden, acompanhado da primeira-dama norte-americana, Jill Biden.

“Aprendemos de novo o que sempre soubemos: os Estados Unidos não desistem”, afirmou o governante, sublinhando que para 2022 está “mais otimista do que nunca” sobre o “futuro dos Estados Unidos”.

Biden passa as férias de fim de ano na sua residência particular em Wilmington, no Estado de Delaware.

Os Estados Unidos têm vindo a registar novos recordes de infeções por covid-19 com a chegada da nova variante Ómicron, com mais de 400 mil casos por dia.

Mais de 70% da população dos EUA já tem o esquema vacinal completo e mais de 30% já recebeu a dose de reforço.

A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP).

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

Mais um confinamento no Quebeque!

Sim é difícil acreditar que entramos em grande força na quinta vaga da Covid-19. E, é ainda mais difícil de acreditar que estamos a voltar há quase um ano atrás. 80 e tal por cento da população no Quebeque está protegido com as duas doses da vacina, que seja PFizer, Moderna, AstraZeneca ou Johnson.
Estamos no mesmo ponto de que ano passado, entramos na quinta vaga e há mais de 15 000 contaminados por dia. E, estamos a ver que a situação vai piorando nos próximos dias.
É importante de notar que na Inglaterra registou-se mais de 160 000 casos de Covid-19, em França com mais de 200 000 casos diariamente e que em Austrália onde não havia muitos casos, estão cada vez pior com mais de 33 000 casos. Esta nova variante é muito diferente e devemos a compreender o que está a acontecer. Mas, neste momento, muitos dos casos positivos são todas as pessoas, mesmo se tens as duas doses da vacina, mas as pessoas que nunca foram vacinadas são mais a riscos de problemas do sistema cardiorrespiratório comparado as pessoas que tem as duas primeiras doses, e a terceira doses, parece, que ajuda a combater esta variante que chama-se OMICRON.
O governo do Quebeque iniciou há duas semanas novas regras para evitar um pioramento do sistema de saúde através da província do Quebeque.
Dia após dia podemos ver várias restrições da população tal como na poder sair de casa após 22h, mesmo se queres sair com o seu cão, não podes. Um confinamento total da população foi a solução para parar esta nova vaga.
O ano passado anularam o natal.
Este ano anularam o novo ano.
Os único que podem sair são as pessoas que vão trabalhar, O primeiro ministro disse que é importante de aliviar o sistema de saúde porque nada está simple.
Nos domingos, as única empresas abertas são as farmácias, e minimercados de conveniência, sem esquecer que as salas de todos os restaurantes através do Quebeque estão fechados, uma coisa muito negativo para os proprietário. E são muitos que estão furiosos porque foram avisados 24h antes, o que é muito difícil para manter bem positivo, especialmente que a passagem do Ano Novo é uma noite muita lucrativa para muitos restaurantes que seja da comunidade ou não. Os bares foram também forçados de fechar, o que é mesmo triste para muitos. Todas estas precauções são boas, mas será positivo para nós.
E, o pior são as nossas crianças, eu tenho a minha filha em patinagem artística e quando ela vai indo as suas aulas há um sorriso ardente e ela adora isso, quando ouviu que não há mais desporto interior e colectivo num edifício, ela começou a chorar, ela quis ir a próxima competição em Fevereiro, e, agora o que vai ser.
Agora não há nada…
Os estudos em casa, mais uma vez…
As escolas estão fechados até ao 17 Janeiro de 2022 e mesmo isso será que vai haver aulas?
As crianças estão, mais uma vez privadas de lazer, estudar em forma presencial, e ainda pior, sem amigos, sem aulas fisicas que ajuda ao desenvolvimento das crianças.
Mentalmente e fisicamente é muito difícil.
Para um segundo ano consecutivo estamos fechados entre 4 paredes. Nem podemos ver as nossas famílias, através do mundo todos festejaram o novo ano, Portugal, Madeira, Estado Unidos, Cuba, etc. Podemos ver os nossos amigos no Facebook através do mundo olhando as suas passagens de ano e olho para Montreal, e nada se fez.
Aqui não houve nada, apenas o programa televisivo “Bye Bye 2021”, foi bom, mas será que vamos ver o fim desta Covid-19 e as suas variantes.
Ontem vi na televisão que há pessoas que estão em linha a espera de fazer o teste durante horas e a temperatura não ajuda, porque anteontem chegamos a -20 e ontem chegamos a -26.
«On commence à avoir frette aux pieds, on avance, on a hâte de rentrer!» Foi falado com uma pessoa que está a espera de fazer o teste na rua, e, disse que tem frio aos pés e estão querem voltar a casa o mais rápido possível. Será que as pessoas vão esperar lá fora para fazer o teste ou vão ficar em casa bem quentinho e desfazer um pouco a realidade da contaminação. Há centros que estão a dar bilhetes para poder voltar mais tarde…
Já lá vão meses que não escrevo sobre a Covid-19 mas quis esclarecer um pouco a situação, é claro que podemos escrever 2 ou 3 páginas, e nem falei do da vacina AstraZeneca que é um desastre na parte vacinal que agora protege à 40% a nova variante. E, não falei sobre transmissibilidade que continua a subir em Portugal.

O Livro de Boba Fett

A estreia de O Livro de Boba Fett foi ofuscada por inúmeros lançamentos de fim de ano, pouco falada na internet e sublimada pela estreia de Homem-Aranha, Matrix Resurrections e até Não Olhe Para Cima.
O cenário é semelhante ao da chegada da primeira temporada de “The Mandalorian” lá em 2019, quando ninguém sabia nada sobre essa nova fase de Star Wars. Eis que, anos depois, a Disney resgata este universo alternativo da franquia numa série que apresenta um antigo caçador de recompensas como o chefe do crime num planeta deserto, com a mesma narrativa estilosa e solitária que fez com Din Djarin e Bebê Yoda.
Sim, O Livro de Boba Fett é um derivado de Mandaloriano em todos os aspectos, do visual ao narrativo, da ação à trilha sonora. Neste primeiro episódio, o diretor Robert Rodriguez conta o que aconteceu com o personagem após O Retorno de Jedi, como ele escapou de uma cilada inescapável e por que virou um exemplo para o famigerado povo da areia de Tatooine, planeta de Luke Skywalker.
O Livro de Boba Fett chegou quarta-feira (29) ao catálogo do Disney+. Entre a alegria pelo fan service dedicado ao personagem e uma certa decepção pelo clima mais morno e reflexivo, a saga do caçador vai sair a todas as semana durante sete semana, e a final será no dia 9 de fevereiro de 2022.
Esperam que gostem…

Luisão: “Que em 2022 pensemos em escrever uma nova história”

Luisão pediu aos adeptos do Benfica que continuem a apoiar os jogadores. Numa mensagem de ano novo publicada nas redes sociais, o diretor técnico das águias espera que em 2022 os jogadores joguem para marcarem uma página na história no clube encarnado.
“Hoje já é dia 2, um pouquinho atrasado, mas gostaria de desejar o meu feliz ano novo a todos vocês. Estava à espera de vir aqui até ao meu cantinho de reflexão para desejar a todos um feliz ano de 2022. Nesse momento, venho baseado neste simbolismo [Benfica] dizer que é uma nova página que escrevemos. Os jogos que foram realizados em 2022 que os jogadores e nós trabalhadores pensemos em escrever uma nova história e ficar marcado, ter um cantinho assim como eu. Independentemente de clube, de resultado, de partido, quero desejar muita saúde neste tempo que estamos a viver, desejar de coração que disfrutem perto da família, são eles que te vão acolher na dificuldade. E que a família benfiquista faça como vem fazendo, acompanhando os nossos ídolos até ao final, apoiando, lutando, porque lá na frente é o que nos orgulha quando troca o ano”, disse o ex-jogador.
O Benfica volta a campo dia 9 de janeiro, frente ao Paços de Ferreira, em jogo a contar para a I Liga.

Façam atenção na Santa Cruz

Há semana passada uma pessoa chegou a chorar e tinha dificuldades a falar porque ela não acreditava que isto tinha acontecido.
Ela recebeu uma multa no estacionamento da igreja Santa Cruz. Tentei de compreender e ajuda-lá a ver se isto era verdade, todos nós sabemos que há sempre pessoas que brincam com as contravenções da polícia e também não acreditava que a igreja fazia isto, podem meter uma folha para avisar, mas nunca vi uma multa na Igreja Santa Cruz.
Após vários minutos, isso é uma realidade que nunca tinha pensado. Eu não vou criticar porque é um terreno privado, e que, se não vais a secretaria da igreja, ou escola ou na igreja, não devias deixar o carro lá. Mas muitos usem e abusem e claro um dia vai chegar que a polícia vai dar multas.
É interessante de ver como o tempo foi e como o tempo está a chegar. Agora se queres estacionar o seu carro no adro da igreja deves correr pagar os 5 dólares ou senão tens uma multa de 79$.
Acho que é tempo de meter um barreira de estacionamento, e parar de dizer que a igreja é da comunidade e dizer as verdades, assim tira o estresse de correr a secretaria ou o estresse de um dos directores da igreja a correr atrás das pessoas.

Pfizer prevê que pandemia dure até 2024

A pandemia não terminará antes de 2024: é o prognóstico feito por Mikael Dolsten, presidente do departamento de pesquisa e desenvolvimento médico da multinacional farmacêutica Pfizer, em declarações esta sexta-feira numa apresentação para investidores.
Como avança a Reuters, a empresa prevê que algumas regiões do mundo continuem a registar níveis pandémicos de Covid-19 nos próximos dois anos. Dolsten afirma que, ao mesmo tempo, alguns países irão transitar para um estado endémico, com realidades de saúde pública controláveis e um número reduzido de casos.
“Quando e como isto irá acontecer, vai depender da evolução do vírus, do quão eficazmente a sociedade distribuirá vacinas e tratamentos, e da distribuição justa destes fármacos para regiões onde as taxas de vacinação são ainda baixas”, apontou Dolsten. “O aparecimento de novas variantes poderá também afetar o desenrolar da situação pandémica.”
O prognóstico da farmacêutica foi feito após o surgimento da variante Ómicron que, quando comparada com a primeira versão do vírus, regista mais de 50 mutações. Segundo a agência Reuters, isto implicou uma redução na eficácia das vacinas de duas doses contra possíveis infeções, tendo instalado o medo global devido à rapidez de propagação.
De facto, antes da descoberta da nova variante, Anthony Fauci — principal epidemiologista da Casa Branca — previu que a pandemia iria terminar em 2022, nos Estados Unidos da América. Porém, numa entrevista com a NBC, no domingo, Fauci avisou que o inverno que se aproxima será “desolador”, alertando para a acelerada propagação da nova variante.
Ainda na mesma apresentação, Mikael Dolsten divulgou que uma versão de dose reduzida — destinada às crianças entre os dois e os quatro anos — registou uma resposta imunitária mais fraca do que o esperado, causando um potencial atraso na sua autorização.
A BioNTech e a Pfizer estão a desenvolver uma versão da vacina destinada a combater a rapidez de propagação da Ómicron. As empresas esperam começar a fase de testagem clínica em janeiro.

Quando falamos tudo se conhece!

Hoje em dia estamos a viver, mais uma vez, um momento com muito estresse. Não é por causa do Natal porque tudo se faz em bom tempo.
Mas sim, este maldito bicho da Covid-19 e a nova versão a Ómicron está cada vez mais perto de nós,… ontem foi registado mais de 5000 casos no Quebeque e a situação está cada vez a piorar através do mundo.
Mas este artigo não é sobre a Covid, mas sim do Natal e de tentar sobreviver com esta pandemia.
Cada vez mais, fui através dos comerciantes de Montreal para poder sobreviver e ter publicidade para enfrentar os meses que vão chegar, janeiro e fevereiro são os piores do ano e com a Covid vai ser, mais uma vez um grande fracasso para o jornal. Mas,… com os nossos amigos comerciantes, vamos ver se vamos passar este período difícil.
Uma coisa é que vou de casa em casa,… falando com os prorietário, correndo, porque agora a temperatura não nos deixam andar a pé durante muito tempo.
Comecei a falar com a proprietária da Padaria Coimbra situado no 191 Avenida Mont-Royal Este. muito conhecida por ter a melhor broa de Montreal.
E, na minha opinião, é muita boa.
Depois da nossa conversa fiquei admirado porque eu não sou uma pessoa que está a tentar de apanhar informações ou mesmo artigos para escrever mas desta vez quero só escrever uma notar para os nossos leitores que a Padaria Coimbra, é a mais antiga padaria portuguesa em Montreal.
Ela nasceu em 1977.
E contra ventos e marés ela está em boa situação e devemos dar os parabéns porque ela está a chegar em breve aos seus 45 anos de existência, quase meio século.
Quase meio século de vida e ainda é um verdadeiro marco importante na nossa comunidade… Que você nunca perca esse encantamento na comunidade e que continue sendo uma padaria com um lindo sorriso e empredos e empregadas profissional e que continue a nos trazer muitas alegrias com os seus bolos, pãos, massa, broa e tudo o que é bom da vossa linda padaria.
Feliz aniversário.

Mensagem de Natal de Sua Excelência o Presidente da República

Caras e Caros Compatriotas,

Uma vez mais neste mês de dezembro, dirijo-me a Vós pelas páginas da Comunidades, uma revista feita por Portugueses, para Portugueses, mas com vocação Universal, abraçando também o espaço que é a comunidade da Lusofonia.

O ano que agora chega ao fim tem sido um ano feito de desafios, vividos no espaço físico de Portugal ou fora das suas fronteiras, à medida que nos vamos libertando dos efeitos da pandemia e ansiando por aquilo que temos descrito como o regresso à normalidade.

Estes desafios, por natureza coletivos, não afetaram todos portugueses da mesma maneira. As saudades, tal como os efeitos da pandemia, são sempre mais intensos à distância.

Apesar das diferenças em diferente escala, é importante sublinhar a atitude altruísta que – a título individual ou coletivo, pessoal o profissionalmente – a grande Família Portuguesa empregou na mobilização de esforços e vontades. Recebi inúmeras manifestações de entreajuda, chegando relatos de muitos e inspiradores atos de cidadania e solidariedade de compatriotas espalhados pelo mundo.

O ano que se avizinha não deixará de trazer, para nós Portugueses, novos e ambiciosos reptos. Desde logo, na recuperação económica e social que já começamos e queremos continuar com a ajuda e o empenho de todos, independentemente do local que escolheram para viver ou trabalhar. Empenho que se traduzirá, já em janeiro, na mobilização cívica para a participação nas eleições legislativas. Todos os votos contam, todos temos o direito de expressar a nossa opinião política e todos temos o dever de votar.

Agradeço, por fim, à Comunidades a oportunidade de, através das suas páginas, Vos transmitir votos de um Feliz Natal e de um Ano Novo cheio de esperança.
Marcelo Rebelo de Sousa

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