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Primeira Comunhão na Santa Cruz

Foi um dia incrível, domingo, 15 de maio.
Um dia que muitos vão se lembrar que não há mais máscaras em qualquer lugar, menos o transporte público e outros lugares específicos cá no Quebec.
É bom de reviver um bocadinho e ver o rosto completo das pessoas, dos amigos e familiares em lugares públicos.
Esta missa ficará para sempre na minha memória como uma das mais lindas e marcantes.
A Primeira Comunhão ou Primeira Eucaristia é o ato religioso da Igreja Católica no qual é celebrada a primeira vez que a criança cristã irá receber o Corpo e o Sangue de Cristo (sob a forma de pão e vinho).
Trata-se de um dos Sacramentos da Igreja – assim como o Batismo – no qual é prepresentado “o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso”.
Isso é mesmo um dos atos religiosos mais lindo, e quero dar os parabéns a Armanda Garcia por ter dedicado o seu tempo por realizar este lindo espetáculo e ao Padre Adam por uma linda cerimónia, que ficará para muitos um momento inesquecível e marcante para o seu caminho religioso e cristã.

Um Brilhante Oitavo Lugar

Foi com enorme satisfação que olhei o oitavo lugar conferido pelo júri à nossa canção, apresentada ao recente Festival da Canção. A uma primeira vista parece pouco, mas a verdade é que era muitíssimo mais vasto o número de canções em concurso. Diga-se o que se disser, um oitava lugar é sempre um fator de alegria.
Há por aí quem ande a dizer que o nosso lugar foi o seguinte, ou seja, o nono, mas a verdade é que se impõe ter em conta que a vitória da canção ucraniana se ficou a dever ao clima de moda gerado pela fantástica propaganda posta em marcha por todo o mundo.
De um modo ou de outro, a evidência aponta para que esta vitória da canção ucraniana foi o resultado de um gesto de peninha, digamos assim. E depois, objetivamente, a propaganda existe para produzir os seus efeitos. Como se tenta com as sondagens.
Nunca duvidei de que teria de ser este o resultado, como tenho a certeza de que num qualquer jogo de futebol em que entrasse a Ucrânia, a equipa de arbitragem lá se encarregaria de fazer com que a seleção deste país tivesse de vencer a peleja.
No fundo, assim como o novo coronavírus logo foi apontado como causado pela China, porventura intencionalmente, já os vinte e tal laboratórios de experiências biológicas, localizados em solo ucraniano, suportados globalmente pelos Estados Unidos, seriam apenas coisa simples e sem um ínfimo de mal, antes só de bem. E, como por igual nunca duvidei, de pronto os políticos sim-sim ocidentais assim procederam: sim-sim, absolutamente! Mas, enfim, sobra-nos a satisfação de nos termos quedado em oitavo lugar neste festival cançoneteiro. Um brilhante e justo oitavo lugar.

Benfica despede-se de Veríssimo: “17 anos de grande profissionalismo”

O Benfica despediu nesta terça-feira de Nélson Veríssimo. Através das redes sociais, o clube da Luz deixou uma mensagem ao técnico encarnado, de saída das águias ao fim de 17 anos de serviço.
“17 anos de grande profissionalismo, dedicação e lealdade ao Benfica. Para sempre gratos, Mister Veríssimo. Toda a sorte para os novos desafios”, pode ler-se na mensagem do Benfica deixada nas redes sociais.
Nélson Veríssimo assumiu o comando técnico da equipa principal do Benfica por duas vezes. A primeira em 2019/20, quando Bruno Lage acabou despedido. Em seis jogos, venceu quatro e deixou boas indicações. Seguiu na equipa B encarnada até dezembro do ano passado, quando Jorge Jesus deixou a Luz. Aí entrou e, em 25 jogos, venceu 12.
Nélson Veríssimo levou o Benfica aos quartos-de-final da Liga dos Campeões, onde foi batido em Anfield pelo Liverpool numa partida de grande destaque das águias. Na I Liga, terminou no terceiro lugar.
Anunciada a saída do técnico e a cada vez mais próxima entrada de Roger Schmidt, o futuro de Nélson Veríssimo passará longe do Seixal e da Luz. O treinador de 45 anos tem sido apontado a uma saída para o estrangeiro e até a uma ida para Braga.

FC Porto é campeão, sim, mas… o rei vai nu!

O FC Porto foi a melhor equipa do campeonato e isso deve ser relevado quando estamos a falar de um título de campeão nacional.
Se olharmos apenas para o desempenho dentro das quatro linhas e percepcionarmos o tipo de intervenção do respectivo treinador, chegamos facilmente à conclusão de que os jogadores do FC Porto, orientados por um treinador que nunca abdica da sua ideia, constituíram a melhor equipa desta Liga.
Tirando a reta final da temporada, e considerando — numa perspetiva qualitativa — que a equipa (não) produziu grosso modo na última meia dúzia de jogos o futebol mais expressivo do resto da temporada, o FC Porto foi a equipa mais forte, não obstante o esforço meritório do Sporting e beneficiando muito das agruras de um Benfica que vem desperdiçando todos os recursos que tem para se afirmar hegemonicamente no futebol nacional.
O FC Porto deve muito do seu êxito a SÉRGIO CONCEIÇÃO e a uma equipa que acreditou na ideia do seu líder.
SÉRGIO CONCEIÇÃO teve algumas decisões polémicas, mas assumiu-as sem pestanejar, como por exemplo:
afirmar EVANILSON só e apenas quando percebeu que o brasileiro lhe dava as garantias necessárias;
fazer de TAREMI o jogador que, taticamente, achou importante para as movimentações que considera indispensáveis para afirmação de um ataque móvel;
fazer de PEPÊ um jogador útil e polivalente depois da saída de LUÍS DIAZ, não se coibindo de criticar duramente a administração e, indirectamente, o seu presidente;
arrancar da baliza um guarda-redes excelente, que poderia tirar o lugar a qualquer guarda-redes dos plantéis do Sporting e do Benfica;
fazer de VITINHA o ‘motor’ da equipa;
potenciar o rendimento de MBEMBA;
colocar OTÁVIO num patamar de influência e rendimento ainda não observado, ao ponto de ser convocado para a Seleção Nacional.
Em suma, SÉRGIO CONCEIÇÃO espremeu o plantel como mais ninguém fez, a este nível, na Liga portuguesa.
E, por isso, é a figura principal do campeão.
É preciso alguém dizer, no entanto, que o rei vai nu.
Entenda-se o ‘rei’ como o futebol português, a Liga portuguesa e tudo o que os rodeia.
É preciso alguém dizer que o FC Porto, o ‘campeão das pressões’, no bom e mau sentido, consegue gerir e alavancar os seus recursos da maneira como o faz porque tira proveito da forma como o futebol em Portugal (não) funciona.
Tudo é consentido e de uma forma que não deveria orgulhar nem a FPF, nem a LIGA, nem o Governo, nem a Assembleia da República, nem alguma Comunicação Social.
Um Conselho de Disciplina da FPF completamente dependente dos timings da Comissão de Instrutores da Liga, que leva uma eternidade para despachar os processos.
Uma ‘justiça desportiva’ que, na sua complexidade funcional e normativa, compactua com as dilações e os obstáculos permanentemente colocados pelos clubes e pelos seus gabinetes jurídicos não está ao serviço da verdade desportiva e por isso tem um papel indesejável na fraca defesa da integridade das competições.
Os árbitros estão sujeitos a uma pressão incalculável. O Conselho de Arbitragem, idem, aspas, aspas.
Ao mínimo dissabor, a qualquer ação ou decisão que possa beliscar o interessa de quem lidera esta ideia de supremacia musculada, a ‘máquina’ responde.
Não dá folgas, não é tolerante, não é pluralista. E, perante os silêncios de um país amordaçado, curvado sob a ameaça, é preciso dizer que o ‘rei vai nu’.
As vitórias e os títulos devem ser conquistados, a Norte e a Sul, noutro registo.
Um FC Porto forte, como digo sempre, é essencial para os equilíbrios do futebol nacional. Não um FC Porto submisso ou domesticado por outros poderes.
Um FC Porto contudo inclusivo, com noções mínimas de desportivismo e de fair-play, que saiba distinguir quem lhe faz bem de quem se aproveita dele. Um FC Porto democrático num país democrático. O facto de reconhecer que o FC Porto foi melhor equipa e merece, nesse contexto, os nossos parabéns não invalida o reconhecimento de que um título não deve esconder (nunca) as realidades paralelas. E essas demostram que, na verdade, o rei vai lamentavelmente nu e ninguém parece importar-se.
Sim, e os combustíveis não param de aumentar e, sim, a vida tem uma dimensão cem por cento real que não pode ser ignorada.

Um primeiro ano para o show televiso
A Voz de Montreal vai continuar até quando?

Este projeto iniciou-se com Daniel Vardi e Jorge Matos para promover os 60 anos do jornal A Voz de Portugal com o spot de 5 a 10 minutos, informações rápidas e muitos gostaram desta maneira de promoção.
Até que isto chegou aos ouvidos de várias televisões através do mundo e decidimos de entrar com a FPTV SIC, que ficou orfã de Montreal, sem notícia e sem informação comunitária da nossa comunidade.
No 6 de maio de 2021 começamos pouco a pouco e preparar o “show”. Porque nós queremos vos apresentar um pouco de tudo da nossa comunidade.
Apresentamos evento do passado, eventos presentes (que não eram muitos), algumas entrevistas aqui e lá.
Modificamos o nosso escritório para criar um set de filmagem com luzes, três câmaras.
Os três primeiros meses pintamos o escritório, mudamos móveis, compramos novos móveis.
O set estava pronto, sem grandes bombas nem tambores começamos as filmagens e a partir do sétimo episódio e com a ajuda de um profisional da Sic Internacional João Porto.
Preparamos a segunda versão do show, e mudamos o estilo das entrevistas. Ao mesmo tempo, começamos a recrutar mais pessoas para entrar no nosso programa. Se é possível criar um “show” com 10 pessoas e que a todas as semanas o programa é completamente diferente com um estilo bem diferentes as pessoas vão gostar das modificações e ao mesmo tempo, há sempre surpresas.
No programa 10, Anabela Monteiro gostou da sua entrevista, e ao mesmo tempo apresentamos um programa com um estilo completamente diferente com ela para apresentar a sua vida.
O Mundo Maravilhosa da Anabela é para apresentar o seu mundo, político, familial, amizades, etc. É por isso que queria fragmentar a sua emissão porque é uma janela da sua vida e ao mesmo tempo biografar um pouco a sua vida. Ela decide quem ela que entrevistar e quando.
Como ela tem uma agenda bastante preenchida. Devemos acostumar-se com todos. Ela está a fazer um trabalho sensacional. E, uma das melhores entrevistas foi com o seu patrão Jean Rouselle que foi bastante interessante.
Depois Tivemos Paula Aleixo que entrou connosco, para apresentar um pouco mais a comunidade. E, fazer entrevistas em vários eventos.
Os nossos diretores também estão cá para entrevistar algumas pessoas importantes, ou mesmo eventos importantes culturais, desportivo, etc. Jorge Matos e Francisca Reis estão a fazer mexer muitas coisas para os nossos telespetadores. Eu e Marie Moreira somos tapa buracos, quando ninguém pode fazer, vamos tapar os buraquinhos para continuar com boas reportagens e entrevistas. Sem esquecer os nossos cronistas, Helder Dias para a F1 e A Voz dos Açores com José Andrade, director das comunidades.
E, para finalizar, espero que todos estão a gostar o nosso programa, e todos podem ir ao YouTube para ver alguma emissões antigas, não se esquecem o programa no YouTube está sempre um mês de atraso para dar mais importância ao canal televisivo.
Se querem nos contactar podem enviar um email ao admin@avoz.ca e o mais importante é de apoiar com uma publicidade que é baratinho.
Telefona para 514-284-1813 para nos apoiar.
Obrigado por este primeiro ano e esperamos mais 5 anos, se é possível.

Profissão de Fé na Santa Cruz

Uma profissão de fé é uma declaração que uma pessoa faz sobre sua fé. Esse ato serve para confirmar publicamente a fé da pessoa. Em algumas igrejas, a profissão de fé é uma cerimônia especial, que marca uma nova etapa na caminhada cristã.
Jesus não instituiu nenhum ritual específico para uma profissão de fé. A Bíblia apenas diz que, para ser salvo, é preciso crer e confessar Jesus como seu salvador (Romanos 10:9-10; Mateus 10:32). A forma como fazemos isso pode ser muito variada. No início da igreja, as pessoas que criam quando ouviam a pregação dos apóstolos confessavam sua fé e eram batizadas. Assim, eram considerados oficialmente cristãos. O batismo era um momento para professar sua fé em Jesus e declarar ao mundo que se tinham convertido. Além dessa profissão de fé inicial, os cristãos também faziam outras declarações públicas sobre aquilo em que acreditavam, quando eram perguntados. Em várias ocasiões, os apóstolos e outros cristãos foram levados diante de autoridades e multidões para explicar sua fé. Nesses momentos, eles reafirmavam sua fé em Jesus como o filho de Deus, que veio ao mundo para nos salvar de nossos pecados (Atos dos Apóstolos 4:10-12). Essas declarações também podem ser consideradas profissões de fé.
O objetivo principal de uma profissão de fé na Bíblia era deixar claro aquilo em que os cristãos acreditavam. Eles não tinham textos oficiais com uma profissão de fé igual para todos, mas todos tinham uma coisa em comum: a declaração que Jesus é o salvador do mundo, que morreu e ressuscitou para nos salvar.
Parabéns à todos.

Nova Capa do Senhor Santo Cristo dos Milagres

Domingo passado, na Missão Santa Cruz, assistimos a uma celebração replete de emoções. Primeiro por ter sido dia da Mãe, que por vezes não lhe agradecemos o quanto ela merece. Essa mulher que nos deu à luz, nos criou, dando-nos todo o seu amor, dedicação, renunciando-se a si própria, dando-nos força e sabedoria.
Na sua homilia, o Sr. Padre Adam, fez a reflexão do Bom Pastor, sugerindo que sejamos, também pastores nos nossos lares e na nossa relação com os outros. Destacou igualmente a importância das vocações, que normalmente aparece com a escuta atenta da palavra de Deus.
Neste quarto Domingo do Espírito Santo coroarão, as famílias de Miguel Amaral, Phenisha Fernandes e de Carlos Rosa.
Prestes a terminar a celebração, foi apresentada à comunidade, a nova capa que o Senhor Santo Cristo dos Milagres levará aos ombros, nos festejos deste ano. Após a sua bênção, o Sr. Padre Adam chamou ao altar o Roberto Carvalho, que orgulhosamente, disse que a comissão da festa que preside, tinha imenso gosto em que o Ecco Homo tivesse, este ano, uma nova capa, que simbolicamente representaria uma «nova era», devido ao facto, dos últimos dois anos, devido à pandemia, terem sido muito difíceis.
Salientou igualmente que quando falou com a Dona Armanda Garcia para que fosse a artesã dessa nova capa, que ela tinha ficado na dúvida das suas capacidades de a fazer. Mas com o apoio e motivação do Roberto e de outras amizades, pôs mãos à obra e, com todo o seu talento e qualidades artesanais, acabou por a concretizar uma bonita «obra de arte».
Por sua vez, Roberto Carvalho chamou-a ao altar para lhe agradecer e a apresentar à comunidade, dizendo que esta nova capa tinha um outro significado, por ter sido feita por alguém da comunidade. Nessa altura, a simpática Adelaide De Melo entregou-lhe em sinal de reconhecimento, um lindo ramo de Rosas. A Dona Armanda, emocionada, agradeceu toda a confiança que lhe fora concedida e, por isso tinha realizado um sonho que habitava nela, de um dia confeccionar e de oferecer uma capa ao Senhor Santo Cristo dos Milagres.
Brevemente teremos as grandes festas em Louvor do Senhor Santo Cristo Dos Milagres, quer dizer nos dias 21 e 22 de Maio e no fim-de-semana seguinte, as do Divino Espírito Santo.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Em entrevista recente à Rolling Stone, Sam Raimi disse, em tom de brincadeira, que aceitou dirigir Doutor Estranho no Multiverso da Loucura como forma de “ensinar essas crianças como se faz um filme de super-herói”. A fala espirituosa, no entanto, se mostrou verdadeira, e o diretor transformou o segundo longa solo do Mestre das Artes Místicas em uma aula sobre as infinitas possibilidades que o MCU guarda para cineastas mais corajosos. Sem vergonha de imprimir sua marca na sequência, Raimi cria um dos capítulos mais aterrorizantes e emocionantes da franquia.

Logo de cara, Multiverso da Loucura mostra que não se prenderá às amarras criadas pela política de “diversão familiar” da Disney. Em poucos minutos, o espectador vê mortes, desmembramentos e traições, chocando quem esperava por uma produção mais-do-mesmo do Marvel Studios. Ao mesmo tempo em que estabelece o momento emocional de Stephen (Benedict Cumberbatch) e alguns poderes de América (Xochitl Gomez), esse início também serve como prévia para o ritmo alucinante que dominará o longa.

Contando com um roteiro surpreendentemente enxuto de Michael Waldron (Loki), o novo Doutor Estranho não perde tempo com exposições verborrágicas, utilizando-se de respostas simples para explicar apenas conceitos que podem alienar público não acostumado com o MCU. Muito mais focado no desenvolvimento de personagens e suas relações, o texto proporciona uma imersão relativamente rara na franquia, sendo capaz de emocionar e surpreender até quando flerta com o brega característico dos gibis.

Aliada a essa profundidade está a bem-vinda introdução de elementos do horror, gênero que Raimi já provou dominar algumas vezes. Embora seja mais um terror para “não-iniciados” do que outros trabalhos do diretor, Multiverso da Loucura importa tropos de filmes slasher e de possessão de forma eficaz, criando um clima amedrontador que permeia até as poucas cenas de respiro do longa.
O mergulho no terror é incrivelmente potencializado pela atuação de Elizabeth Olsen, que transita brilhantemente entre a doçura de Wanda e a crueldade da Feiticeira Escarlate. Seja se reunindo com Billy (Julian Hilliard) e Tommy (Jett Klyne) ou perseguindo Strange e América através de túneis escuros, a atriz faz de Multiverso da Loucura não só seu melhor trabalho no MCU, mas um dos melhores de sua carreira.

Assim como a colega de elenco, Benedict Cumberbatch também consegue dar a Stephen Strange uma série de novas camadas que eram apenas sugeridas em produções anteriores. Em sua melhor aparição na franquia, o ator guia o Mago por uma jornada emocional iluminadora, embora não necessariamente satisfatória, deixando espaço para um crescimento ainda maior para o personagem no futuro.

O elenco de apoio também faz um trabalho competente. Mesmo que não brilhem tanto quanto Cumberbatch e Olsen, Xochitl Gomez e Benedict Wong dão um sentimento ímpar a Multiverso da Loucura, lembrando Strange de suas e virtudes e ajudando-o repetidamente a superar algumas de suas falhas mais gritantes.

Uma viagem visual
Um dos pontos mais precários das produções mais recentes do Marvel Studios tem sido, já há alguns filmes, o uso de efeitos visuais, que, apesar de chamarem a atenção da Academia, têm criado distrações que dificultam a imersão dos fãs. E, mesmo que não seja impecável em Multiverso da Loucura, o CGI é, pelo menos, bem utilizado por Raimi para montar um espetáculo visual digno de um personagem do porte do Doutor Estranho.

Seja quando o Mestre das Artes Místicas viaja entre várias realidades de uma vez ou corre atrás do McGuffin da vez, Multiverso da Loucura toma todo o cuidado para que cada cenário seja único e inesquecível, por menor que seja seu tempo em tela. Grandioso, o filme brinca com visuais e estilos diferentes, abrindo a porta para que outros cineastas explorem essas deixas criativas no futuro da franquia.

Espíritos Santo é fé e luz!

O Espírito Santo, é fé e luz que ilumina a vida de quem tem crença e devoção na terceira pessoa da Santíssima Trindade, quem nem as trevas da pandemia apagaram!
O pai é Deus, o filho é Deus e o Espírito Santo é Deus.
Para os crentes, a Santíssima Trindade não precisa de explicação, é simplesmente um mistério da fé.
Foi no mês de Maio do ano de 2019, que fui convidado pelo casal Antero e Rosa Branco para participar na coroação do segundo domingo, da mordomia da missão de Santa Cruz em Montreal, os terceirenses dizem domingo e nos micaelenses dizem dominga, mas a fé, crença e devoção do divino Espírito Santo é a mesma em qualquer das nove ilhas do arquipélago dos Açores.
Mas como é sobejamente do conhecimento de todos a pandemia se instalou nas nossas vidas e as tradições foram todas postas de lado, nada se fez, durante este tempo todo.
Felizmente ainda com algumas precauções, no transacto domingo dia 1 de Maio, na igreja de Santa Cruz foi realizada a coroação do Segundo domingo do Espírito Santo.
Os domingos e respectivas coroações do Espírito Santo, que honra a terceira pessoa da Santíssima Trindade, são as mais populares festas dos Açores e da comunidade.
Depois da coroação a família Branco convidou os familiares e amigos a um almoço convívio no restaurante Estrela do Oceano, aonde foram gracejados com um repasto típico do Espírito Santo à moda da ilha Terceira.
As deliciosas sopas do Espírito Santo, Alcatra, e arroz doce que maravilha. Foi um dia bem passado entre amigos que já não os via há muito tempo.
O tempo passa, mas as tradições ao divino Espírito Santo não morreram, em nunca morrerão na memoria do povo Açoriano.
Viva o Espírito Santo e a família Branco.

Baile em Branco no Estrela do Oceano

Eu não me lembro da história do Baile em Branco no Estrela do Oceano porque é a segunda vez que venho a esta festa. Mas sei que desde 2016 o restaurante está cada vez mais lindamente decorado.
E cada vez podemos ver que os proprietário do Restaurante e os seus benfeitores trabalham muito forte para que todos os presentes ficam com lindas recordações da sua vinda ao restaurante Estrela do Oceano que está situado no 101, rua Rachel Este, em Montreal, mesmo no centro da comunidade, pertinho da igreja, da Caixa Portuguesa, da escola, do jornal, das padaria e claro do programa televisivo A Voz de Montreal.
Nesta edição do Baile em Branco temosa oportunidade de ter Eddy Sousa e DJ XMen que animaram esta noite e certamente são claramente duas pessoas que são capaz de fazer desta noite, uma noite memorável.
E, sim! Foi mesmo para arrebentar.
O Eddy Sousa estava numa boa forma e o DJ acabou a noite e tenho a certeza que todos estavam bastante cansados no fim da noite porque a animação foi sensacional.
Tivemos uma boa mistura de canções, de pop, rock, bailinhos, etc.
O que é mais lindo é que todos estavam de branco apresenta uma linda sensação luz, bondade, inocência e suavidade. Também podemos notar que anjos estão sempre apresentado em branco.
Mas, é claro que não tinha muitos anjos neste Baile em Branco.
Alcindo, Gabriela, Steven e toda a equipa do restaurante Estrela do Oceano trabalharam muito forte para que todos possam ter uma experiência gastronómica única durante esta linda festa e o serviço estava impecável, também posso dizer que todos os presentes foram sensacional, portaram-se bem e festaram em grande.
Parabéns por mais um evento notável e digno de ficar nas nossas memórias como um grande evento.

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